Junte-se à Fundação Abrinq e faça parte deste movimento crucial em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes. É hora de agir e promover um futuro melhor e mais digno para as crianças e os adolescentes. Diga NÃO ao trabalho infantil!
Clique nas imagens e faça o download dos materiais da campanha, compartilhe nas suas redes sociais, com familiares e amigos e até com os seus colegas de trabalho. Não esqueça de utilizar a hashtag #NãoAoTrabalhoInfantil.
Veja como cada pessoa ou instituição pode ajudar a combater o trabalho infantil.
As escolas, organizações da sociedade civil (OSCs), coletivos e outros grupos similares têm um papel privilegiado no combate ao trabalho infantil, pois possuem contato direto e duradouro com várias crianças e vários adolescentes. Por isso, é importante que usem esta vantagem para incluírem a questão no planejamento de atividades.
Um passo fundamental é a conscientização. Isso não apenas significa explicar para as crianças e os adolescentes que o trabalho infantil vai contra as leis do País, o que já é muito importante, mas também compartilhar todos os prejuízos que as vítimas podem sofrer com a prática, tanto os físicos quanto os psicológicos e os educacionais.
Além disso, de nada adianta trabalhar a conscientização se a instituição não oferece um espaço que seja interessante, adequado e de qualidade para as crianças e os adolescentes. Nestes casos, eles poderão não enxergar sentido na escola, na OSC ou no coletivo e se voltar para o trabalho infantil. A dica aqui é investir no próprio serviço, para garantir que os atendidos fiquem.
Por fim, como estão neste papel de acompanhamento direto e duradouro das crianças e dos adolescentes, é preciso que as escolas, as OSCs ou os coletivos estejam atentos à situação dos seus atendidos, para identificar se estão sofrendo com o trabalho infantil. Em caso positivo, trabalhar a questão com a família, a vítima e/ou as autoridades, se for o caso.
Para ajudar a combater o trabalho infantil, os pais e os familiares também desempenham um papel fundamental.
Nestes casos, é primeiro preciso que os adultos entendam a possível gravidade da atividade laboral precoce para o futuro de seus filhos, incluindo os impactos físicos, psicológicos e educacionais. Em muitos casos, a criança ou o adolescente é colocado para trabalhar para complementar a renda da família, mas isso pode vir a um custo bem alto.
Nas situações negativas, a solução é buscar alguma outra alternativa para que a família consiga viver com dignidade e sem prejudicar o desenvolvimento e o desempenho escolar de seus filhos. Aqui, vale procurar ajuda com escolas, OSCs, ou até mesmo o governo, para descobrir uma solução que funcione para todos.
Apesar de, em regra, não ter um contato tão próximo com as crianças e os adolescentes como as escolas ou os pais, a sociedade em geral também tem um dever a cumprir quando se trata da luta contra o trabalho infantil.
Primeiramente, o básico: não incentivar a prática. Isso significa não comprar ou adquirir serviços de pessoas que estejam em situação de trabalho infantil. A partir disso, também é importante que, ao se deparar com uma criança ou um adolescente em situação de violação, se faça uma denúncia para os órgãos competentes, por meio do Disque 100, por exemplo.
Já a conscientização, como nos outros casos, também é crucial, tanto para que as pessoas compreendam a ilegalidade do trabalho infantil quanto os males que a prática pode causar às crianças e aos adolescentes. Isso é importante para que supostos mitos, como o “sempre trabalhei e isso não me fez mal” saiam do senso comum.
Ainda assim, mais do que apenas se conscientizar, é preciso compartilhar as informações com as outras pessoas, para que cada vez mais saibam sobre os eventuais perigos do trabalho infantil e ajudem a combatê-lo.
O e-book tem como objetivo orientar a sociedade sobre as consequências do trabalho infantil. Para isso, reúne as principais informações sobre violação, como consequência, indicadores, suas piores formas e como combatê-la.