NÃO AO
TRABALHO INFANTIL
Toda criança e adolescente têm direito à vida, proteção, saúde, educação e à dignidade. O direito à liberdade e segurança contra todas as formas de violência é fundamental e precisa ser preservado, garantindo condições adequadas para a construção de um futuro saudável e feliz para todas as crianças e os adolescentes.
No entanto, a maioria desses direitos, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é violado quando alguma criança é exposta ao trabalho infantil. A criança ou o adolescente que trabalha precocemente fica vulnerável a perigos, acidentes de trabalho, lesões físicas, doenças ou distúrbios, seja por esforço excessivo ou até mesmo por exercer funções inadequadas para seu porte ou sua condição física e psicológica, na maioria das vezes ainda em formação.
No caso do trabalho infantil, a rotina de serviço pode se assemelhar muito com a dos adultos, tanto em carga horária, quanto em esforço ou condições de trabalho. Isso faz com que a criança ou o adolescente fique, na maioria das vezes, privado de uma infância normal e atividades comuns à sua idade, fundamentais para sua formação e seu desenvolvimento.
NÃO AO
TRABALHO INFANTIL
Toda criança e adolescente têm direito à vida, proteção, saúde, educação e à dignidade. O direito à liberdade e segurança contra todas as formas de violência é fundamental e precisa ser preservado, garantindo condições adequadas para a construção de um futuro saudável e feliz para todas as crianças e os adolescentes.
No entanto, a maioria desses direitos, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é violado quando alguma criança é exposta ao trabalho infantil. A criança ou o adolescente que trabalha precocemente fica vulnerável a perigos, acidentes de trabalho, lesões físicas, doenças ou distúrbios, seja por esforço excessivo ou até mesmo por exercer funções inadequadas para seu porte ou sua condição física e psicológica, na maioria das vezes ainda em formação.
No caso do trabalho infantil, a rotina de serviço pode se assemelhar muito com a dos adultos, tanto em carga horária, quanto em esforço ou condições de trabalho. Isso faz com que a criança ou o adolescente fique, na maioria das vezes, privado de uma infância normal e atividades comuns à sua idade, fundamentais para sua formação e seu desenvolvimento.

1.768.476
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
EM SITUAÇÃO DE TRABALHO INFANTIL NO BRASIL
(na produção econômica ou para o autoconsumo)
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) – 2019.
- Acidentes 18.752
- Acidentes fatais (óbitos) 46
Fonte: INSS – AEAT (2000-2017), MT – RAIS (2000 – 2017) – Tratamento e análise: SmartLab.
Acidentes de trabalho no Brasil com crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos – de 2012 a 2020
POR QUE É IMPORTANTE COMBATER O TRABALHO INFANTIL?
Porque embora seja difícil de acreditar, para muitos esta violação sequer existe. Pois é… O trabalho infantil ainda é muito ignorado em diversas esferas.
Nosso objetivo é trazer à tona essa realidade e unirmos esforços para combatê-la. Afinal, como enfrentar um problema que para alguns “não existe”?
É por este motivo que há anos, em todo o mês de junho, lançamos um alerta para todas as pessoas, para que voltem suas atenções em prol de uma infância e adolescência saudável e plena. E para que todos saibam qual é, verdadeiramente, o lugar de criança!
Esta é uma iniciativa da Fundação Abrinq para conscientizar a população sobre essa triste realidade que atinge muitos desses pequenos cidadãos.
O que eu posso fazer?
Se você se fez esta pergunta, é sinal de que está disposto a apoiar essa causa!
Há muitas formas de se combater o trabalho infantil, e todas elas começam pela informação e pelo entendimento de que crianças e adolescentes precisam ter seus direitos garantidos.
Faça parte desta iniciativa, baixe os materiais da campanha e compartilhe-os nas suas redes sociais com as hashtags #NãoAoTrabalhoInfantil e #LugarDeCriança.

POR QUE É IMPORTANTE COMBATER O TRABALHO INFANTIL?
Porque embora seja difícil de acreditar, para muitos esta violação sequer existe. Pois é… O trabalho infantil ainda é muito ignorado em diversas esferas.
O objetivo da Fundação Abrinq é trazer à tona esta realidade e unir esforços para combatê-la. Afinal, como enfrentar um problema que para alguns “não existe”?
É por este motivo que há anos, em todo o mês de junho, a Fundação lança um alerta para todas as pessoas, para que voltem suas atenções em prol de uma infância e adolescência saudável e plena. E para que todos saibam qual é, verdadeiramente, o lugar de criança!
Esta é uma iniciativa da Fundação Abrinq para conscientizar a população sobre esta triste realidade que atinge muitos desses pequenos cidadãos.
O que eu posso fazer?
Se você se fez esta pergunta, é sinal de que está disposto a apoiar essa causa!
Há muitas formas de se combater o trabalho infantil, e todas elas começam pela informação e pelo entendimento de que crianças e adolescentes precisam ter seus direitos garantidos.
Faça parte desta iniciativa, baixe os materiais da campanha e compartilhe-os nas suas redes sociais com as hashtags #NãoAoTrabalhoInfantil e #LugarDeCriança.

ARTE PARA REFLETIR
Neste ano, a Fundação Abrinq mobilizou alguns cartunistas para fazerem parte desta campanha. O convite foi para que elaborassem tirinhas que promovessem a reflexão sobre os prejuízos que o trabalho infantil representa à infância e adolescência.
E o resultado não poderia ser diferente, uma série de criações sensíveis e engajadoras, que lançam luz a esta violação que muitas vezes está oculta no cotidiano de cidades, lugares turísticos e até dentro de casa.












QUAL É O
LUGAR DE CRIANÇA?
Para a Fundação Abrinq, o lugar de criança é na escola, na brincadeira com os amigos, no almoço em família, em todos os locais onde possa se desenvolver plenamente e com segurança, menos trabalhando.
Quais lugares ou atividades não são de criança?
Alguns pontos podem ajudar na compreensão sobre o trabalho infantil:
- É toda ação mental, física, social ou moralmente perigosa e prejudicial;
- Interfere na escolarização, privando a criança da oportunidade de frequentar a escola e influenciando no abandono escolar prematuramente;
- Exige que se combine frequência escolar com trabalho excessivamente longo e pesado.
O trabalho precoce acarreta em diversas consequências, desde físicas até psicológicas, que podem se perpetuar por toda a vida. Conheça algumas delas:
A criança que trabalha pode apresentar cansaço excessivo, distúrbios de sono, irritabilidade, alergias e até problemas respiratórios. Em casos com um alto esforço físico, as consequências podem ser prejudiciais ao crescimento e até ocasionar lesões na coluna ou deformidades.
Também são comuns casos de amputações, fraturas, ferimentos com objetos cortantes e até queimaduras.
Podem se manifestar na capacidade de aprendizagem e até na forma da criança se relacionar, visto que, em muitos casos, ela possui responsabilidades e conversas muito avançadas para a idade.
Ao ser exposta ao trabalho infantil, a criança também fica vulnerável a diversas outras violações como abusos físicos, sexuais e verbais, fatores que levam a sérias doenças físicas e transtornos mentais como a depressão e baixa autoestima.
As crianças e os adolescentes que trabalham, na maioria das vezes, apresentam baixo desempenho escolar, acarretando, inclusive, no abandono da escola.
Isso não só desestimula a criança e o adolescente como pode até comprometer o seu ingresso no mercado de trabalho, uma vez que ele não terá o rendimento necessário. Este fator contribui para um ciclo vicioso de desigualdade e pobreza no país.
QUAL É O
LUGAR DE CRIANÇA?
Para a Fundação Abrinq, o lugar de criança é na escola, na brincadeira com os amigos, no almoço em família, em todos os locais onde possa se desenvolver plenamente e com segurança, menos trabalhando.
Quais lugares ou atividades não são de criança?
Alguns pontos podem ajudar na compreensão sobre o trabalho infantil:
- É toda ação mental, física, social ou moralmente perigosa e prejudicial;
- Interfere na escolarização, privando a criança da oportunidade de frequentar a escola e influenciando no abandono escolar prematuramente;
- Exige que se combine frequência escolar com trabalho excessivamente longo e pesado.
O trabalho precoce acarreta em diversas consequências, desde físicas até psicológicas, que podem se perpetuar por toda a vida. Conheça algumas delas:
A criança que trabalha pode apresentar cansaço excessivo, distúrbios de sono, irritabilidade, alergias e até problemas respiratórios. Em casos com um alto esforço físico, as consequências podem ser prejudiciais ao crescimento e até ocasionar lesões na coluna ou deformidades.
Também são comuns casos de amputações, fraturas, ferimentos com objetos cortantes e até queimaduras.
Podem se manifestar na capacidade de aprendizagem e até na forma da criança se relacionar, visto que, em muitos casos, ela possui responsabilidades e conversas muito avançadas para a idade.
Ao ser exposta ao trabalho infantil, a criança também fica vulnerável a diversas outras violações como abusos físicos, sexuais e verbais, fatores que levam a sérias doenças físicas e transtornos mentais como a depressão e baixa autoestima.
As crianças e os adolescentes que trabalham, na maioria das vezes, apresentam baixo desempenho escolar, acarretando, inclusive, no abandono da escola.
Isso não só desestimula a criança e o adolescente como pode até comprometer o seu ingresso no mercado de trabalho, uma vez que ele não terá o rendimento necessário. Este fator contribui para um ciclo vicioso de desigualdade e pobreza no país.
COMO DENUNCIAR?
Não compre produtos e nem aceite serviços vendidos por crianças. Não contribua com essa prática.
Se presenciar ou souber de algum caso de trabalho infantil denuncie ao Ministério Público do Trabalho, pelo site https://mpt.mp.br/ ou Disque 100.

COMO DENUNCIAR?
Não compre produtos e nem aceite serviços vendidos por crianças. Não contribua com essa prática.
Se presenciar ou souber de algum caso de trabalho infantil denuncie ao Ministério Público do Trabalho, pelo site https://mpt.mp.br/ ou Disque 100.

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